É engraçado como, algumas vezes, lemos um livro inteiro e não aprendemos nada relevante… E, ao lermos uma simples frase, ela pode mudar nossas vidas.
Tanto é verdade que publico artigos com milhares de palavras e alguns leitores me agradecem por uma única frase que leram nele, dizendo que aquilo o motivou a fazer algo diferente.
Vez por outra isso acontece comigo também, quando leio uma frase ou apenas pequenos trechos de livros.
E queria compartilhar com você algo muito legal que tive a oportunidade de rever ontem, mas que vi pela primeira vez em 2013, ano de muitas mudanças em minha vida.
Eu assisti a um vídeo no YouTube sobre um livro escrito por Bronnie Ware, uma enfermeira especializada em cuidar de pacientes terminais.
Aqui está o vídeo, caso você ainda não tenha assistido:
Bronnie passou muitos anos cuidando de pacientes em seus últimos três meses de vida.
Segundo ela, os pacientes ganharam uma clareza de pensamento incrível no fim de suas vidas e podemos aprender muito desta sabedoria.
Após anos de convívio e troca de experiências, ela identificou os 5 maiores arrependimentos das pessoas próximas da morte.
5 arrependimentos antes de morrer
Não sei se você também teve a oportunidade de ver o vídeo ou ler o livro… Em todo caso, aqui estão os arrependimentos:
- Eu gostaria de ter tido coragem de viver uma vida fiel a mim mesmo, e não a vida que os outros esperavam de mim;
- Eu gostaria de não ter trabalhado tanto;
- Eu gostaria de ter tido coragem de expressar meus sentimentos;
- Eu gostaria de ter mantido contato com meus amigos;
- Eu gostaria de ter me deixado ser mais feliz.
É de arrepiar, não é? 🙂
Desde que conheci esta lista, passei a tomar decisões sempre levando em consideração estes desejos.
E, se você parar para pensar, todos eles estão ao seu alcance e basta você tomar uma decisão para sua vida não seguir nessa mesma direção.
Na verdade, já mudei muitas coisas em minha vida por conta desses conselhos.
Todos esperavam, por exemplo, que eu passasse num concurso e permanecesse neste emprego até me aposentar, porque era seguro.
Mas, se eu fizesse isso, não estaria sendo fiel a mim mesmo. Por isso que eu decidi largar meu emprego, mesmo sendo seguro e muito bem remunerado.
Da mesma forma, precisava encontrar uma maneira de não trabalhar tanto.
E o jeito que encontrei foi escolher um trabalho que me desse prazer, pois assim me sentiria realizado ao trabalhar.
É como aquela famosa frase de Confúcio, que diz:
Escolhe um trabalho de que gostes, e não terás que trabalhar nem um dia na tua vida.
Se eu não tiver que trabalhar nem um dia na minha vida, também me livrarei do segundo arrependimento 🙂
E foi essa decisão que tomei, ao me tornar um blogueiro profissional, pois amo o que faço, consigo ajudar milhares de pessoas, sou reconhecido pelo meu trabalho e, como consequência, alcancei minha liberdade financeira.
Para manter mais contato com meus amigos e me deixar ser mais feliz, descobri que o dinheiro compra felicidade.
Usado da forma correta, o dinheiro compra liberdade.
E liberdade é um dos três pilares da riqueza.
E se você tem liberdade, você está muito mais apto a fortalecer os demais pilares da riqueza: saúde e relacionamentos.
Ainda não está convencido(a)?
Então vejamos:
Dinheiro compra a liberdade para assistir de perto seus filhos crescerem.
Dinheiro compra a liberdade para perseguir seus sonhos mais “malucos”.
Dinheiro compra a liberdade para construir e fortalecer seus relacionamentos.
Dinheiro compra a liberdade para se exercitar (ou fazer o que quiser) quando você quiser, quantas vezes você quiser.
Agora pense comigo:
Alguns desses exemplos poderiam te fazer mais feliz?
Aposto que sim.
Uma coisa é certa: eles certamente não trariam infelicidade.
Se o dinheiro é capaz de comprar liberdade e, com essa liberdade, podemos nos dedicar ao que realmente importa, então o dinheiro pode, sim, comprar felicidade (quando bem utilizado).
Pare de cometer os mesmos erros
Onde eu quero chegar com tudo isso?
Olha só, eu já cometi muitos erros em minha vida.
E sei que ainda cometerei muitos outros nos dias que ainda estão por vir.
Mas dificilmente olharei para trás e me arrependerei de algo.
Sabe por quê?
Porque eu sempre procuro fazer o que é o melhor a cada dia. Posso cometer erros, mas pode ter certeza que eu estava tentando fazer o melhor naquele momento.
Falo isso porque muitas pessoas têm consciência que estão cometendo erros e permanecem nesses erros.
Isso, para mim, é inconcebível…
Por que continuar a fazer algo que você já sabe que é errado ou que não está te fazendo feliz?
Por que continuar vivendo a vida que os outros esperam de você, e não a vida fiel a si mesmo?
Aqui vai outra famosa frase que gosto bastante, do Steve Jobs:
Seu tempo é limitado, então não percam tempo vivendo a vida de outro. Não sejam aprisionados pelo dogma – que é viver com os resultados do pensamento de outras pessoas. Não deixe o barulho da opinião dos outros abafar sua voz interior. E, mais importante, tenha a coragem de seguir seu coração e sua intuição. Eles de alguma forma já sabem o que você realmente quer se tornar. Tudo o mais é secundário.
Ou essa, também do Steve Jobs:
Se hoje fosse o último dia de minha vida, queria fazer o que vou fazer hoje? Se a resposta for ‘não’ por muitos dias seguidos, sabia que precisava mudar algo.
O caminho não é fácil, mas é mais simples do que você pensa
Sinceramente não acredito que exista uma “fórmula mágica” para a felicidade ou o “trabalho perfeito”.
No entanto, existem alguns caminhos que oferecem oportunidades melhores que outros.
Acredito, por exemplo, que trabalhar através da internet permite alcançarmos muito mais pessoas.
Acredito também que ter um horário de trabalho flexível é muito mais eficiente, porque ninguém é produtivo todos os dias, das 8 às 18 horas.
Por essa razão, escolhi me tornar um blogueiro profissional, pois este trabalho permite que eu faça o que mais amo, tenha liberdade e ajude milhares (ou milhões) de pessoas.
Se você parar para pensar, blogueiros independentes são pessoas muito valorizadas atualmente.
Falando da área de finanças, por exemplo, qual recomendação de investimento você provavelmente acataria com mais segurança:
- Do seu banco?
- Da sua corretora?
- Da principal revista sobre investimentos (cheia de propagandas de corretoras e carteiras recomendadas)?
- Ou do seu blogueiro preferido?
Não sei você, mas eu seguiria a recomendação do meu blogueiro preferido, se confiasse no trabalho dele e tivesse certeza que ele não tem vínculo com qualquer instituição financeira.
Agora sabe o que é mais interessante?
É que as grandes instituições financeiras perceberam isso e, ao invés de gastar milhares de reais com publicidade, estão fazendo parcerias com grandes blogs, para aproveitar sua credibilidade.
E onde está o furo nessa conta?
Que, a partir do momento que seu público percebe que você se juntou a alguma instituição financeira, automaticamente você perde sua credibilidade.
E dificilmente você conseguirá recuperá-la.
O mais interessante é que existem formas muito mais eficientes para rentabilizar um blog sem precisar ceder à pressão de conteúdos pagos e perder sua independência.
Por tudo isso, eu acredito que se você seguir as estratégias corretas e utilizar as ferramentas adequadas, criar um blog profissional é um excelente negócio atualmente.
É um negócio que possibilitou a mim e ao Henrique Carvalho, do Viver de Blog, alcançarmos nossa liberdade financeira, sermos reconhecidos pelo nosso trabalho e, melhor ainda, transformar a vida de milhares de pessoas.
Se isso parece interessante para você, recomendo que assista a este vídeo para descobrir os 7 pilares fundamentais para erguer um blog de sucesso.
Aqui está o link:
http://blogmemoravel.com/7-pilares/
Até a próxima!
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