As dicas abaixo foram publicadas na revista Pequenas Empresas Grandes Negócios, edição de Dezembro de 2007.
- Sempre peça os documentos do emissor e confira os dados com aqueles impressos no cheque;
- Veja se os documentos apresentados não possuem rasuras e se a foto não foi adulterada, que também são indícios de fraude;
- Mantenha a prática de fazer o cadastro dos seus clientes, pois isto tornar o recebimento de pagamentos mais seguro;
- Não aceite cheque de terceiros ou previamente assinados, mesmo com os documentos do correntista. Os documentos podem ter sido roubados junto com o talão.
- Se você usa um serviço de proteção, nunca espere o consumidor deicar o estabelecimento para consultar o cheque;
- Redobre os cuidados nos horários de almoço e de fechamento das lojas, posi os golpistas se aproveitam do cansaço e da pressa dos funcionários para efetuar os golpes;
- Verifique se o tamanho, a cor da tinta e a fonte utilizados na impressão do cheque mantem um padrão constante. Diferenças são indícios de cheque fraudado;
- Compare o número do cheque impresso com o que aparece registrados nos caracteres magnéticos (códigos CMC-7) na parte inferior da folha. Eles têm que ser os mesmos;
- Confira os valores por extenso e numéricos para ver se estão corretamente preenchidos;
- Observe se o seu cliente, ao entregar o cheque, preenche o canhoto do talão. Quem dá golpes não costuma a preencher, por que geralmente eles são de valores altos.
- Note se o CPF emitido no cheque confere com o estado do documento apresentado. O estado é indicado pelo último algarismo do CPF. Pernambuco, por exemplo, é representado pelo número 4.
- Em compras parceladas em vários cheques, verifique se há diferenças entre as folhas. Em talões sem adulteração as marcas d’água das folhas nunca são iguais.
- Examine a assinatura do cheque e compare com a dos documentos. Mesmo quando ligeiramente diferentes, é possível identificar em ambas características comuns, que mostram ser verdadeira a assinatura.