PIOR NEGÓCIO DO ANO

Dentre as várias formas de se investir dinheiro, a que eu atualmente mais me interesso é investimento em ações. Existem vários fatores para minha preferência, que pretendo explorar numa próxima coluna, em que falarei sobre ser empregado, autônomo, dono e investidor. Esses pontos são extensamente explorados nos livros de Robert Kiyosaki. Quanto às ações, uma área que me cativa é de energias renováveis – biocombustíveis. Então ao ler a revista Exame (O pior negócio do ano, 21 de novembro), me deparei com a reportagem que explicava uma série de fatores que abalaram o desempenho da Cosan na Bovespa, sendo classificada como o pior negócio do ano.

A Cosan é a maior produtora e exportadora mundial de açúcar e álcool de cana. A empresa produz etanol, considerado a melhor opção para substituir o petróleo. No final de 2005, ela despontou como a estrela do mercado de ações brasileiro, tanto que o valor de suas ações quase que triplicou em pouco mais de um ano, passando de 16 reais para 42 reais no fim do ano passado. Resumo da história: uma empresa líder no seu setor – considerado muito promissor – e com desempenho no mercado de ações correspondendo a todas essas expectativas. Mas 2007 foi indigesto para a Cosan…

[Continua na coluna Educação Financeira, JC Online].

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